Um funcionário do governo turco, suspeito de ter conexões com um grupo de oposição, foi sequestrado pela infame agência de inteligência da Turquia (Milli İstihbarat Teşkilatı, MIT) e mantido em uma instalação de tortura por 52 dias, sem nenhuma consequência para os perpetradores e nenhum recurso para a vítima.
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O governo do presidente Recep Tayyip Erdogan concedeu um aumento impressionante de 125,7% no orçamento deste ano para a Organização Nacional de Inteligência da Turquia (Milli İstihbarat Teşkilatı, MİT), uma entidade chave na qual se apoiou fortemente durante a última década para governar a nação de 85 milhões com punho de ferro.
Um documento recentemente obtido e classificado confirmou que o Ministro das Relações Exteriores da Turquia, Hakan Fidan, ex-chefe da notória agência de inteligência turca MIT, não perdeu tempo em orquestrar uma rápida transformação do serviço diplomático turco em um extenso aparato para coletar informações e realizar atividades de espionagem em países estrangeiros.
A agência de inteligência turca (Milli İstihbarat Teşkilatı, MIT) transportou secretamente uma quantia não revelada de dinheiro proveniente de planos alugados a particulares para o Sudão para fornecer apoio financeiro ao então presidente sudanês Omar al-Bashir, que tinha sido indiciado por genocídio e crimes de guerra em Darfur.
Koray Vural, um empresário turco que estava desaparecido no Tajiquistão desde meados de setembro e estava sendo procurado pela Turquia devido aos seus vínculos com o movimento Hizmet, foi repatriado pela Organização Nacional de Inteligência do país (MİT), relatou o Turkish Minute, citando a agência de notícias estatal Anadolu.
Hakan Fidan, ex-chefe da Organização Nacional de Inteligência da Turquia (MIT), foi nomeado o novo ministro das Relações Exteriores do país. Essa mudança não é apenas uma reorganização burocrática; é um toque de clarim para todas as partes interessadas externas, dos EUA à União Europeia, da Rússia à política labiríntica do Oriente Médio. Durante anos, seu portfólio de inteligência ditou seu envolvimento em assuntos internacionais, tornando-o uma figura significativa no cenário político do país.
A agência de inteligência turca MIT tem usado o jornalismo como cobertura para se infiltrar e coletar inteligência em outros países, despachando seus agentes e ativos como repórteres para espionagem, disseram várias fontes familiarizadas com o modus operandi do MIT ao Nordic Monitor.
Enquanto tentava defender seu histórico, o chefe da notória agência de inteligência da Turquia, Milli İstihbarat Teşkilatı (MIT), admitiu ter visado jornalistas e profissionais da mídia no exterior em um relatório recente publicado pela agência.
A agência de inteligência turca (Milli İstihbarat Teşkilatı, MIT) lançou uma operação psicológica e de influência (PSYOP) para apoiar a popularidade do presidente turco Recep Tayyip Erdoğan, que recentemente sofreu um enorme golpe com uma série de falhas na preparação e resposta aos terremotos.
O chefe da Agência Nacional de Inteligência da Turquia (MİT) Hakan Fidan reuniu-se com a Frente Turcomena Iraquiana no início da semana, levantando questões entre os políticos da oposição iraquiana em combinação com sua visita em meados de setembro.
Um total de 168 jornalistas apareceram em audiências em seus julgamentos na Turquia de abril a junho, de acordo com um relatório recente preparado pelo projeto Expression Interrupted e publicado pela mídia turca.
O Ministério do Interior austríaco confirmou que três turcos austríacos foram detidos em junho por suspeita de espionagem de dissidentes para a Organização Nacional de Inteligência da Turquia (MİT) e foram libertados aguardando julgamento após interrogatório, informou a Turkish Minute.
Um montante recorde de TL 825 milhões (US$ 60,9 milhões) do orçamento de investimentos da presidência foi alocado à Organização
A Organização Nacional de Inteligência (MIT) da Turquia se infiltrou em campos de refugiados na Grécia, a fim de espionar os críticos do governo islamista do presidente Recep Tayyip Erdoğan, informou o site do Nordic Monitor, citando documentos secretos obtidos.
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