Um recente relatório divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores dos Países Baixos sugere que as violações dos direitos humanos na Turquia persistiram, com uma repressão crescente de grupos de oposição, minorias étnicas e ativistas. Abrangendo o período de setembro de 2023 a fevereiro de 2025, o documento ressalta uma contínua erosão das liberdades democráticas e da independência judicial no país.
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O Grupo de Trabalho sobre Detenção Arbitrária do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas emitiu uma opinião contundente sobre a prisão do ex-comandante da Força Aérea da Turquia, general Akın Öztürk, declarando sua detenção ilegal e sem suspeitas razoáveis. Um oficial militar altamente condecorado, Öztürk foi comandante da Força Aérea Turca de 2013 a 2015 e posteriormente nomeado para o Conselho Consultivo Militar Superior. Ele foi acusado de ser a principal figura por trás da tentativa de golpe de 15 de julho de 2016.

O governo islâmico do presidente Recep Tayyip Erdogan tem tentado há algum tempo obter dados cruciais sobre seus críticos e opositores nos EUA explorando mecanismos judiciais nos tribunais distritais americanos. Além disso, continua a assediar dissidentes com processos judiciais frívolos para fins políticos.

Com a aprovação oficial do presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, um oficial de inteligência turco foi formalmente nomeado para liderar um departamento crucial no Ministério das Relações Exteriores. A nomeação, que faz parte de uma política liderada pelo ministro das Relações Exteriores Hakan Fidan, um ex-chefe de inteligência, sinaliza uma intensificação das operações de inteligência no exterior e da intimidação dos críticos de Erdogan.

Sete cidadãos turcos podem ter sido sequestrados pela Organização Nacional de Inteligência da Turquia (MİT) devido às suas ligações com o movimento Hizmet, após terem sido raptados por indivíduos desconhecidos em Nairóbi, Quênia, nas primeiras horas da sexta-feira, conforme relatado pelo Stockholm Centre for Freedom, citando o site de notícias Bold Medya.

O Ministro das Relações Exteriores da Turquia, Hakan Fidan, defendeu seus esforços contínuos de reestruturação visando transformar o ministério em um centro de inteligência, enfatizando que a integração do Ministério das Relações Exteriores com a Organização Nacional de Inteligência (MİT) se aceleraria.
Serviço de inteligência turco recruta em universidades, acessando informações privadas de estudantes

A Organização Nacional de Inteligência da Turquia (MIT) está engajando jovens ao distribuir panfletos em universidades e oferecer oportunidades de carreira. Além disso, a organização está enviando convites por SMS para entrevistas de emprego a estudantes com alto desempenho acadêmico.

Um funcionário do governo turco, suspeito de ter conexões com um grupo de oposição, foi sequestrado pela infame agência de inteligência da Turquia (Milli İstihbarat Teşkilatı, MIT) e mantido em uma instalação de tortura por 52 dias, sem nenhuma consequência para os perpetradores e nenhum recurso para a vítima.

O governo do presidente Recep Tayyip Erdogan concedeu um aumento impressionante de 125,7% no orçamento deste ano para a Organização Nacional de Inteligência da Turquia (Milli İstihbarat Teşkilatı, MİT), uma entidade chave na qual se apoiou fortemente durante a última década para governar a nação de 85 milhões com punho de ferro.

Um documento recentemente obtido e classificado confirmou que o Ministro das Relações Exteriores da Turquia, Hakan Fidan, ex-chefe da notória agência de inteligência turca MIT, não perdeu tempo em orquestrar uma rápida transformação do serviço diplomático turco em um extenso aparato para coletar informações e realizar atividades de espionagem em países estrangeiros.

A agência de inteligência turca (Milli İstihbarat Teşkilatı, MIT) transportou secretamente uma quantia não revelada de dinheiro proveniente de planos alugados a particulares para o Sudão para fornecer apoio financeiro ao então presidente sudanês Omar al-Bashir, que tinha sido indiciado por genocídio e crimes de guerra em Darfur.

Koray Vural, um empresário turco que estava desaparecido no Tajiquistão desde meados de setembro e estava sendo procurado pela Turquia devido aos seus vínculos com o movimento Hizmet, foi repatriado pela Organização Nacional de Inteligência do país (MİT), relatou o Turkish Minute, citando a agência de notícias estatal Anadolu.

Hakan Fidan, ex-chefe da Organização Nacional de Inteligência da Turquia (MIT), foi nomeado o novo ministro das Relações Exteriores do país. Essa mudança não é apenas uma reorganização burocrática; é um toque de clarim para todas as partes interessadas externas, dos EUA à União Europeia, da Rússia à política labiríntica do Oriente Médio. Durante anos, seu portfólio de inteligência ditou seu envolvimento em assuntos internacionais, tornando-o uma figura significativa no cenário político do país.

A agência de inteligência turca MIT tem usado o jornalismo como cobertura para se infiltrar e coletar inteligência em outros países, despachando seus agentes e ativos como repórteres para espionagem, disseram várias fontes familiarizadas com o modus operandi do MIT ao Nordic Monitor.

Enquanto tentava defender seu histórico, o chefe da notória agência de inteligência da Turquia, Milli İstihbarat Teşkilatı (MIT), admitiu ter visado jornalistas e profissionais da mídia no exterior em um relatório recente publicado pela agência.

A agência de inteligência turca (Milli İstihbarat Teşkilatı, MIT) lançou uma operação psicológica e de influência (PSYOP) para apoiar a popularidade do presidente turco Recep Tayyip Erdoğan, que recentemente sofreu um enorme golpe com uma série de falhas na preparação e resposta aos terremotos.

O chefe da Agência Nacional de Inteligência da Turquia (MİT) Hakan Fidan reuniu-se com a Frente Turcomena Iraquiana no início da semana, levantando questões entre os políticos da oposição iraquiana em combinação com sua visita em meados de setembro.

Um total de 168 jornalistas apareceram em audiências em seus julgamentos na Turquia de abril a junho, de acordo com um relatório recente preparado pelo projeto Expression Interrupted e publicado pela mídia turca.

O Ministério do Interior austríaco confirmou que três turcos austríacos foram detidos em junho por suspeita de espionagem de dissidentes para a Organização Nacional de Inteligência da Turquia (MİT) e foram libertados aguardando julgamento após interrogatório, informou a Turkish Minute.