A decisão do Tesouro dos EUA de sancionar uma empresa turca por financiar transações de armas para os rebeldes houthis do Iêmen em nome da Força Quds do Corpo de Guarda Revolucionária Islâmica do Irã (IRGC) não é surpreendente. Várias empresas fantasmas semelhantes, estabelecidas na Turquia por representantes iranianos, têm operado sem consequências sob a supervisão do governo do presidente turco Recep Tayyip Erdogan.