Os serviços de inteligência turcos, operando a partir de embaixadas e consulados no Ocidente, expandiram suas operações de espionagem em territórios estrangeiros, visando críticos e opositores do governo do presidente Recep Tayyip Erdogan.
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Veículos de mídia e jornalistas que expressam críticas ao presidente turco Recep Tayyip Erdogan estão enfrentando uma diminuição perceptível em sua visibilidade no YouTube e no Google. Além disso, houve uma diminuição substancial na audiência de conteúdo produzido por meios de comunicação críticos. Inicialmente, essa tendência foi atribuída ao enfraquecimento do engajamento político entre os apoiadores dos partidos de oposição após a reeleição de Erdogan em 28 de maio. No entanto, suspeitas surgiram desde então de que métodos algorítmicos estão sendo empregados para impor uma espécie de censura.
Oferta de recompensa da Turquia para caçar críticos de Erdoğan atiça rede de informantes no exterior
Uma recompensa oferecida pelo governo turco por informações sobre críticos e opositores do presidente autoritário Recep Tayyip Erdoğan tem atraído uma série de informantes nas comunidades da diáspora para espioná-los e reportar a Ancara.
Um documento de inteligência obtido pelo Nordic Monitor mostra que a Embaixada da Turquia em Helsinque traçou o perfil e reuniu informações sobre pessoas que se acredita serem participantes do movimento Hizmet, um grupo crítico do presidente turco Recep Tayyip Erdoğan, para ajudar a forjar novos casos de extradição enquanto a Turquia e a Finlândia continuam as negociações para a adesão deste último à OTAN.
O governo diz que é necessário combater a disseminação de notícias falsas nas mídias sociais
Kamil Ekim Alptekin, um agente do governo turco de 44 anos que foi indiciado por promotores federais dos EUA, tentou fazer vigilância sobre os opositores do Presidente Recep Tayyip Erdoğan em Washington, D.C., e pediu a um ex-funcionário do FBI para implantar incriminações contra Fethullah Gülen, um residente dos EUA e um crítico feroz do Erdoğan.
Em uma acusação feita recentemente contra um grupo crítico do governo na Turquia, os promotores públicos citaram o diálogo inter-religioso com judeus e cristãos como evidência criminal para nivelar as acusações.
A Embaixada da Turquia nas Filipinas espionou os cidadãos turcos no país e encaminhou a lista de perfis ilegais para Ancara, o que levou ao lançamento de procedimentos judiciais infundados contra eles, informou o Nordic Monitor, citando documentos legais.
A Organização Nacional de Inteligência (MIT) da Turquia se infiltrou em campos de refugiados na Grécia, a fim de espionar os críticos do governo islamista do presidente Recep Tayyip Erdoğan, informou o site do Nordic Monitor, citando documentos secretos obtidos.
Um chefe do crime organizado que cumpria pena de prisão na Turquia foi libertado na quinta-feira, quando as autoridades turcas continuaram libertando milhares de detentos para aliviar a superlotação durante a pandemia de coronavírus enquanto tentavam manter os críticos do governo atrás das grades, informou a Associated Press.
Novos documentos do Centro pela Liberdade de Estocolmo (SCF), na Suécia, mostram que a tentativa de golpe em julho do
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Homem forte da Turquia e grande protagonista do noticiário sobre o Oriente Médio nos últimos meses, o presidente Recep Tayyip
“Desculpe, eu recebo muitos pedidos e preciso me proteger um pouco contra essa onda”, respondeu a jornalista holandesa Frederike Geerdink