Presos na região noroeste de Marmara, na Turquia, sofreram alegados maus-tratos, superlotação severa e negligência médica em 2024, de acordo com um novo relatório publicado na quarta-feira pela filial em Istambul da Associação de Direitos Humanos (İHD).
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Setenta e um por cento dos cidadãos turcos acreditam que não há justiça na Turquia, de acordo com uma nova pesquisa reportada pelo Turkish Minute.

O presidente turco Recep Tayyip Erdoğan, o governo presidencial centralizado da Turquia, recuou décadas em seu histórico de direitos humanos, disse a Human Rights Watch (HRW) em sua revisão anual dos direitos humanos, informou o Stockholm Center for Freedom.

“A Turquia tornou-se conhecida como um Estado mafioso e as provas sugerem que é este o caso, agora mais do que nunca”, de acordo com o Índice Global do Crime Organizado 2021, publicado na terça-feira por uma iniciativa global com financiamento dos EUA e da UE, informou o Stockholm Center for Freedom.

As autoridades turcas detiveram 16 pessoas na noite de terça-feira na província de İzmir por supostamente fornecerem assistência financeira às famílias dos detentos presos por supostos vínculos com o movimento Hizmet, que é baseado na fé, informou o Stockholm Center for Freedom, citando o site de notícias Kronos.

Na quarta-feira, a Procuradoria Geral da República İstanbul emitiu mandados de detenção para 40 pessoas, incluindo 23 em serviço ativo e 12 membros demitidos das Forças Armadas Turcas (TSK), sobre suas supostas ligações com o movimento Hizmet, informou o Stockholm Center for Freedom, citando a agência de notícias estatal Anadolu.

A Organização Nacional de Inteligência (MIT) da Turquia removeu à força 80 cidadãos turcos de 18 países até agora por suas supostas ligações com o Movimento Gulen, disse o vice

O governo turco, dirigido por seu líder mais repressor em quase um século de história republicana, quer que se acredite que 265 jornalistas presos e 105 procurados, muitos deles altos

Fethullah Gulen, erudito islâmico turco, que tem vivido em exílio autoimposto na Pensilvânia desde 1999, disse que uma tentativa de