As forças do governo sírio mataram cinco soldados turcos e feriram mais cinco na segunda-feira em um ataque a um posto militar turco na área de Taftanaz
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A Turquia não permitirá que o governo sírio ganhe território na região noroeste de Idlib, disse o presidente Recep Tayyip Erdoğan na terça-feira.
O Ministério da Defesa da Turquia anunciou que quatro soldados turcos foram mortos por um carro-bomba no norte da Síria, onde a Turquia realiza uma operação militar desde outubro.
Os sírios que não se registaram na cidade de Istambul como requerentes de asilo estão a enfrentar deslocações forçadas para fora da cidade. Em novembro saíram mais de 6.000 pessoas e este fim de semana quase 100 mil. Outros casos são ainda mais graves: há sírios que estão a ser obrigados a regressar a um país instável e violento, denunciam as organizações não-governamentais
O Tribunal Constitucional da Turquia declarou nesta quinta-feira que o bloqueio pelo governo do site Wikipedia constitui “uma violação à liberdade de expressão”, informou a imprensa turca.
Erdoğan disse que a Turquia continuará sua presença militar no norte da Síria até que a região seja liberada do que ele chamou de ameaças terroristas.
Oito crianças estavam entre os 11 civis mortos na segunda-feira em um ataque da artilharia turca que caiu perto de uma escola em uma cidade do norte da Síria, na província de Aleppo, disse um monitor de guerra, segundo a AFP.
A Turquia está cumprindo plenamente os acordos que alcançou com a Rússia e os EUA no nordeste da Síria e não está retomando sua ofensiva militar, informou o Russia Today, citando a Reuters.
A Turquia enviou mais de 6.000 migrantes sírios em Istambul para centros de habitação temporária em outras províncias desde o início de julho, disse o escritório do governador local na sexta-feira, duas semanas após o prazo para os sírios não registrados na cidade partirem, informou a Reuters.
Centenas de pessoas foram detidas na Turquia por comentar ou denunciar a recente ofensiva militar da Turquia no nordeste da Síria e estão enfrentando acusações criminais absurdas à medida que o governo intensifica sua repressão a vozes críticas, disse a Anistia Internacional em um relatório publicado na quinta-feira.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdoğan, alegou na quarta-feira que ordenou um ataque jihadista em 2014 a Kobane, no norte da Síria, matando um militante de alto escalão do Estado Islâmico no Iraque e o Levante (ISIL), de acordo com o diário britânico de esquerda Morning Star.
A Rússia enviou mais de 300 policiais militares e mais de 20 veículos blindados para a Síria na sexta-feira, sob um acordo entre Ancara e Moscou que interrompeu a incursão militar da Turquia no nordeste da Síria, informou a Reuters.
A Turquia passou os meses que antecederam sua incursão militar no nordeste da Síria deportando forçosamente refugiados para o país devastado pela guerra, antes de tentar criar a chamada “zona segura” no lado sírio da fronteira, um novo relatório da Anistia Internacional “Enviado para uma zona de guerra: as deportações ilegais de refugiados sírios da Turquia”, revelou.
O secretário de Defesa dos EUA, Mark Esper, disse na terça-feira que a Turquia deve ser responsabilizada por supostos crimes de guerra cometidos pelas forças rebeldes apoiadas pelos turcos contra os curdos na Síria, informou o site de notícias Ahval.
O presidente do Conselho da União Europeia, Donald Tusk, disse na sexta-feira que a suspensão das hostilidades turcas anunciadas no norte da Síria não é um verdadeiro cessar-fogo e pediu a Ancara que pare imediatamente as operações militares na Síria, informou a Reuters.
A Turquia concordou com um cessar-fogo de cinco dias no nordeste da Síria para permitir a retirada das forças curdas, disse o vice-presidente dos EUA, Mike Pence, na quinta-feira, após conversas com o presidente turco Recep Tayyip Erdoğan, informou a Reuters.
Segundo o jornal Hürriyet Daily News a Turquia e a Rússia realizaram as primeiras patrulhas coordenadas no norte da Síria
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É preciso um toque de gênio para se amolecer o coração do velho coitado Recep Tayyip Erdogan. Aqueles entre nós