Recep Tayyip Erdogan, o presidente turco, na terça-feira, admitiu que as pessoas simpáticas ao Movimento Gulen foram aprisionadas na Turquia, dizendo que as pessoas inteligentes deixaram o país, informou a
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Mais de 6.000 dos 15.500 judeus turcos, ou seja, 40% da comunidade, tiraram um segundo passaporte, em preparo para uma possível saída do país, que abriga judeus desde os tempos