Um banco de dados operado de forma oculta pelas autoridades turcas compilou informações sobre mais de cem mil cidadãos estrangeiros, incluindo jornalistas e acadêmicos. Muitos desses indivíduos, sujeitos a procedimentos de negação de entrada e deportação, foram marcados principalmente por expressarem opiniões críticas ao governo do presidente Recep Tayyip Erdogan.