Vários líderes mundiais proeminentes não conseguiram comparecer à Assembléia Geral da ONU deste ano, que começou na terça-feira. Devido à tensão crescente com o governo dos EUA, o presidente chinês Xi Jinping tomou a decisão de última hora de enviar um vídeo pré-gravado, enquanto o presidente russo Vladimir Putin enviou seu ministro das Relações Exteriores, Sergey Lavrov, a Nova York. O presidente francês Emmanuel Macron não fez uma aparição nem enviou uma mensagem em vídeo, alegadamente em uma exibição de descontentamento nos Estados Unidos sobre o acordo secreto de Washington com a Austrália. Entretanto, o presidente turco Recep Tayyip Erdoğan juntamente a 200 empresários desembarcaram em Nova York e se dirigiram à Assembléia Geral no primeiro dia em meio a desacordos com a administração do presidente americano Joe Biden.
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Os juízes do Tribunal da Turquia, um tribunal internacional simbólico, liderado pela sociedade civil, anunciaram na sexta-feira seu veredicto sobre as recentes violações dos direitos humanos na Turquia, dizendo que as torturas e sequestros perpetrados por funcionários do Estado turco desde julho de 2016 poderiam ser crimes contra a humanidade em um pedido apresentado a um órgão internacional apropriado, informou o Turkish Minute.
O serviço de imprensa do Tribunal da Turquia, um tribunal internacional simbólico, dirigido pela sociedade civil, criado para julgar as recentes violações dos direitos humanos na Turquia, disse na segunda-feira que a missão diplomática turca em Genebra tentou impedir que o evento acontecesse, exercendo pressão sobre os fornecedores do evento e ameaçando as conseqüências econômicas.
Um “Tribunal da Turquia” foi estabelecido sob a iniciativa do escritório de advocacia belga Van Steenbrugge Advocaten (VSA) para julgar violações recentes dos direitos humanos na Turquia, incluindo tortura, sequestros, deficiências na liberdade de imprensa, liberdade de expressão e direito a um julgamento justo.