Cinco pessoas, incluindo dois professores expatriados voluntários, foram mortas quando atiradores não identificados atacaram um ônibus escolar que levava alunos, professores e funcionários de uma escola na capital da Somália,
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O nome de Fethullah Gülen tem, progressivamente, alcançado maior audiência no Ocidente. Com reportagens em jornais como New York Times e 60 Minutes, o americano comum tem sido sutilmente exposto.
Os valores básicos que marcam o século XXI são: modernismo, pluralismo, individualismo e religião. Alguns dizem que modernidade engloba a vida individual e social como um todo e que criou
“Em Gülen, você encontra não apenas um diálogo entre Gülen e Platão ou entre Gülen e Confúcio. Gülen é um intelectual capaz de atribuir este diálogo ao contexto muçulmano. Há
Muitos dos problemas globais de hoje, especialmente os relacionados à política, são associados aos muçulmanos ou ao Islã. Os incidentes do 11 de Setembro, juntamente com outros atos de terrorismo,
Fundamentalismo. Helen Rose Ebaugh, uma professora americana se especializando na sociologia da religião, vê o movimento fundado pelo controverso pregador turco Fethullah Gülen tanto como uma oportunidade para o Ocidente
No cenário que descrevi até o momento, os muçulmanos praticantes conservadores da Turquia, que são acusados de serem reacionários, assim como Fethullah Gülen e o movimento que ele representa, não
No século XXI, o Islã vive em um mundo que não aceita mais as verdades absolutas do passado. Comunidades religiosas que dependem de sua identidade, história e relacionamento com um
Há muitas maneiras de se resumir pensamento de Fethullah Gülen e de se descrever seu ativismo social. Ele é, primeiro
Fethullah Gülen afirmou que os três maiores inimigos da sociedade são a ignorância, pobreza e divisão interna (separatismo), e inspirou
Todos os elementos de um período pré-genocida estão reunidos na Turquia nos dias atuais, afirmou à Lusa um dos porta-vozes
O II Seminário Estudos de Oriente Médio a partir do Brasil, que será realizado nos dias 9 e 10 de abril no
Até o AKP, Partido da Justiça e Desenvolvimento, do primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan, começar a governar em 2003, a Turquia
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