Promotores turcos acusaram quatro pilotos, uma autoridade da companhia aérea e dois comissários de bordo por seus supostos papéis na fuga do ex-presidente da Nissan, Carlos Ghosn, do Japão para a Turquia e dali para Beirute, Líbano, informou a agência de notícias estatal da Turquia neste dia 7 de maio.
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A empresa escolhida por Carlos Ghosn para sua audaciosa fuga do Japão foi uma operadora de voos charter da turca MNG Holding
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