O tráfego de navios em direção ao norte pelo Estreito de Bósforo, na Turquia, deverá ser retomado às 17h00 GMT de domingo, após uma suspensão causada por falha de âncora em um navio, informou a agência marítima Tribeca. De acordo com um relatório compartilhado pela agência, a âncora do navio-tanque Peria, com bandeira liberiana, se soltou devido ao mau tempo perto da ponte Yavuz Sultan Selim durante sua passagem pelo estreito, e rebocadores foram enviados para prestar assistência. O relatório também informa que o navio seguirá para a área de ancoragem de Kucukcekmece escoltado por rebocadores.
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A autoridade marítima da Turquia disse na quinta-feira que continuaria a bloquear a passagem de navios petroleiros que não transportam cartas de seguro apropriadas, acrescentando que as verificações de seguro em navios em suas águas eram um “procedimento de rotina”.
A Turquia surgiu como um obstáculo crítico para um plano internacional complexo de privar a Rússia de receitas de petróleo em tempo de guerra, já que o número de petroleiros esperando para sair do Mar Negro pelos estreitos turcos continuou a aumentar na sexta-feira.
A Turquia rotulou oficialmente a invasão russa da Ucrânia como uma guerra e diz que restringirá a passagem de alguns navios de guerra pelas principais vias navegáveis, em um movimento que, segundo os especialistas, poderia potencialmente prejudicar algumas das atividades militares de Moscou na região.
A Turquia está chamando todos os lados da crise da Ucrânia a respeitar um pacto internacional sobre a passagem pelos estreitos turcos até o Mar Negro, o Ministro da Defesa Hulusi Akar foi citado como tendo dito na terça-feira depois que Ancara fechou o acesso.
A Turquia reconheceu oficialmente no domingo os ataques da Rússia à Ucrânia como um “estado de guerra” e disse que estava implementando um tratado internacional que dá a Ancara o poder de limitar a passagem dos navios de guerra pelos estreitos estratégicos de Dardanelos e Bósforo, informou a Agence France-Presse.
A Turquia não pode impedir o acesso dos navios de guerra russos ao Mar Negro através de seus estreitos, como a Ucrânia solicitou, devido a uma cláusula em um pacto internacional que permite o retorno dos navios à sua base de origem, disse o ministro turco das Relações Exteriores na sexta-feira.
A crise Rússia-Ucrânia, que começou com a anexação da Crimeia pela Federação Russa em 2014, evoluiu para uma crise Rússia-OTAN-EUA. Como país líder da OTAN, os Estados Unidos levaram a crise ao auge devido à escalada dos esforços militares russos para invadir a Ucrânia. As conversações entre os EUA e a Rússia, que deveriam aliviar a tensão, não produziram resultados concretos porque é impossível atender às exigências de Putin em relação às instalações militares da OTAN e dos EUA no flanco oriental da OTAN. Conclusão: Os países da OTAN não têm um consenso sobre possíveis medidas contra a Rússia. A crise está se espalhando para a Europa Oriental e, de forma mais ampla, para o Mar Negro. A Turquia será um dos países mais afetados devido a seus crescentes laços militares com a Ucrânia, bem como a regulamentação da passagem pelo Estreito Turco, de acordo com a Convenção de Montreux.
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