Acusação sobre golpe fracassado aceita pelo tribunal
Um tribunal Mugla aceitou uma acusação a respeito de um golpe fracassado na Turquia em 15 de julho que acusa 47 pessoas, incluindo 37 militares, de envolvimento na tentativa de golpe e também em uma tentativa de assassinato contra o Presidente Recep Tayyip Erdogan em um hotel em Marmaris onde ele estava passando as férias na noite do golpe frustrado.
Um time de 37 pessoas de membros das Forças Especiais que atacaram o hotel de Erdogan em 15 de julho mataram dos policiais. Seis sentenças agravadas de prisão perpétua exigiram foram exigidas de cada um dos 47 suspeitos. Necip Topuz, um promotor Mugla, fez uma declaração na segunda-feira a respeito dos detalhes da acusação.
A acusação foi completada em apenas quatro meses, considerado excepcionalmente rápido dada o tempo de preparação médio para acusações na Turquia. O Presidente Erdogan também apresentou uma queixa criminal contra os suspeitos por supostamente tentarem matá-lo em Marmaris.
Já que o governo tem desde o começo considerado o clérigo muçulmano Fethullah Gulen como responsável pela tentativa de golpe, Gulen também está incluído na acusação, com os suspeitos acusados de uma tentativa de assassinato contra o presidente, violação da constituição, crimes contra o governo, servirem como agentes de uma organização terrorista e assassinato premeditado.
A acusação reiterou o argumento de que não existe dúvidas de que o movimento Gulen realizou a tentativa de golpe apesar de nenhuma evidência plausível e confiável ter sido até agora apresentada. Gulen havia pedido por uma investigação internacional sobre o golpe depois que Erdogan o acusou no noite de 15 de julho. O Presidente havia chamado o golpe de “um grande presente de Deus” durante dua coletiva de imprensa em Istambul depois de vir de avião de seu hotel em Marmaris.
Fonte: www.turkishminute.com